tag:blogger.com,1999:blog-82107784295592399442024-02-19T02:56:40.239-08:00A Casa da FilosofiaAnalista de sua própria vidahttp://www.blogger.com/profile/09270207969282631456noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8210778429559239944.post-16329424980915897692012-04-21T14:38:00.002-07:002012-04-21T14:52:46.259-07:00Comunicado<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 100%; ">Boa noite.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Pessoal, sei que desde a inauguração deste "blog" não tenho sido nem um exemplo de assiduidade. Acontece que, como a maioria dos mortais, tenho que trabalhar para dar conta de minha vida. E vocês já sabem, vida de professor é uma complicação sem tamanho. Para manter este espaço como um lugar ativo, acho que a melhor maneira de fazê-lo é adequando o conteúdo do "blog" à minha prática docente. Ao longo dos próximos dias pretendo dar continuidade ao assunto sobre mitologia e, evidentemente, tratar de assuntos referentes àquilo que trabalho em sala de aula.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Desde já, agradeço a compreensão dos que de vez em quando passam por aqui e, infelizmente não tem achado nada. Aguardem novidades para as próximas semanas. </div>Analista de sua própria vidahttp://www.blogger.com/profile/09270207969282631456noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8210778429559239944.post-24441027741475403542010-08-21T19:17:00.000-07:002010-08-21T21:21:09.777-07:00A aurora dos mitos (1ª parte)<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjILvHZCqENyCwpLZW5XvqOZylNXP3wk5F-Ebbv9xG0bRn0Pam4SCUK-sdX23ok6qekTN_75YfUy3AZDXCJC8Fh8qsAc4hCyujEb1RizedB5BN9v4amYMFlTEmopLokc2peCtm9zG0laGw/s1600/mitologia-grega.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 178px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjILvHZCqENyCwpLZW5XvqOZylNXP3wk5F-Ebbv9xG0bRn0Pam4SCUK-sdX23ok6qekTN_75YfUy3AZDXCJC8Fh8qsAc4hCyujEb1RizedB5BN9v4amYMFlTEmopLokc2peCtm9zG0laGw/s320/mitologia-grega.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5508082439313983394" /></a><br /><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";">Uma pequena constatação de nossos dias: nossas noites têm sido cada vez menos sombrias. Até o cinema – a grande arte da fantasia – tem percebido isto, como pode ser visto no filme <i style="mso-bidi-font-style:normal">Minority Report </i>(aliás, amplamente inspirado no mito de Édipo) em que duas personagens chegam à conclusão de que a ciência conseguiu roubar todos os nossos milagres.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><span style="mso-tab-count:1"> </span>O mundo é simples. Funciona a partir de princípios ordenados, previsíveis – ou pelo menos é no que passamos a acreditar depois da Revolução Científica iniciada por Galileu. Atualmente a humanidade vive um período em que se tem sabido cada vez mais sobre todos os grandes mistérios. Enfim, parece que estamos deixando um passado de incertezas. É um momento de desencantamento, onde de repente o homem começa a perceber que sua realidade não é habitada por terríveis monstros. Existem benefícios nisto? Claro, o fato de o homem superar barreiras, visitando lugares nunca antes visitados é por si só, um grande benefício.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><span style="mso-tab-count:1"> </span>Mas que ninguém pense que esta concepção, que se baseia em um priorado de certezas, não carrega consigo um grande número de perigos: a ausência de fantasia é somente um deles. O reducionismo de fenômenos conhecidos – mas mesmo assim inexplicáveis – como o amor a um simples processo neuroquímico, mostra uma profunda arrogância, motivada por um acúmulo de conhecimentos que não possuem infalibilidade.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><span style="mso-tab-count:1"> </span>No entanto nem sempre o mundo foi assim, permeado de tantas certezas (ou supostamente permeado de tantas certezas). O homem já sentiu medo do escuro, do desconhecido, da fúria dos elementos e, na tentativa de buscar um pouquinho de tranqüilidade, viveu sob uma perspectiva que o protegesse de toda hostilidade que o cercava. O homem criou para si os mitos, ou melhor, os sentiu na pele; um tipo de realidade tão entranhada, que era impossível dissociá-la do próprio conceito de homem.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="Times New Roman","serif"font-family:";"><span style="mso-tab-count:1"> </span>Nas próximas semanas este blogue se dedicará a falar do mito, mostrando sua importância e contribuição na nossa realidade.<o:p></o:p></span></p>Analista de sua própria vidahttp://www.blogger.com/profile/09270207969282631456noreply@blogger.com4